Mais uma reflexão sobre a realidade do universo gastronômico, onde a capacitação necessita versar sobre as possibilidades de aproximar os sujeitos de sua plenitude, também por meio do trabalho que escolheram.
Este texto apresenta um visão muito especial do biólogo Leandro Karam a respeito do momento de transição urbano-rural que está vivenciando. Segundo ele, somos tripulantes de um planeta ÚNICO (em letras maiúsculas mesmo) e inclusive improvável. Cada interação entre cada elemento planetário propicia aprendizados e compreensões irrestritas. Vivemos em contato com elementos que propiciam a expansão dos sentidos e das capacidades humanas. Leia e compartilhe!
Este texto explora uma realidade atroz: Há ruído em toda parte. Há barulho. O tempo todo. E a esmagadora maioria das pessoas não percebe, faz que não percebe, ou está tão imersa na feiura baderneira do cotidiano que faz crer que este é o estado natural das coisas. Esperamos que estas inferências ampliem reflexões a respeito do tema.
Neste ensaio, iremos discutir sobre o fato da docência não ser um ato mecânico ou técnico e, por este motivo, não pode estar desassociada da realidade de quem aprende. As soluções para as problemáticas da educação não estão em romantizar a sobrecarga docente, mas em criar espaços onde o aprendizado faça sentido, estimulando a autonomia e protagonismo do estudante.
A saúde mental dos profissionais de cozinha tem sido um tema recorrente nas pesquisas do campo da saúde dos trabalhadores da gastronomia. O universo das cozinhas, ainda glamourizado pelas mídias e banalizado pelo senso comum, continua fazendo vítimas, umas mais sérias do que as outras. Neste texto, buscamos dialogar com uma parcela da realidade destes profissionais.
Este texto foi preparado para enaltecer o hábito de apreciar um bom café, a bebida da razão.
Neste ensaio, destacamos a natureza poderosa da simplicidade. Ser chique é ser simples, e vai muito além do que se veste. Buscamos fazer certas provocações que sugiram a escolha por ser simples como forma de existir, tão somente.
Neste texto, apresentamos o conceito de Semovência Humana, algumas vezes adotado, inclusive, pelos movimentos de ciclomobilidade (mobilidade em bicicleta). Este material foi publicado na íntegra, por primeira vez, na Revista Bicicleta, edição física, em 2017. Em 2019, foi publicado no site da mesma editora. Estes argumentos já foram parte do conteúdo de palestras de mesmo nome, ministradas pelo autor em eventos pelo país adentro. Publicação: <https://revistabicicleta.com/pripensas/semovencia-humana-2/
Este texto apresenta nosso Rizoma, um Ecossistema Epistêmico de Inovação que opera a produção e disseminação de conhecimentos científicos não-acadêmicos. Operamos como uma rede micelial transdisciplinar de pesquisadores. Estamos dispersos por várias partes do mundo. Por enquanto, existem pontas de nossa rede ancoradas na Argentina, Brasil, México, Guiné Bissau, Benin, Angola, Equador, Colômbia, Costa Rica, Espanha, Andorra, Portugal, Moçambique, Uruguai, Paraguai e Bolívia.